Sindroma Frize
Não obstante o facto de ter de aturar cento e tal miúdos prestes a entrar (ou sair!) da idade do armário, não obstante o facto de estar a trabalhar na faculdade e não obstante ainda o facto de ter, como diria o meu amigo Marcelo (também ele quase Mestre (oh homem porque é que és tão giro!!)), people to see, things to do, places to go and miles to walk, achei que não tinha lenha suficiente para me queimar! Por isso, como me faltava cerca de meia hora por dia para preencher, resolvi que tinha de fazer a tese de mestrado. Dezoito livros lidos de fio a pavio e uma catrefada de meses volvidos, descobri, finalmente, que sofro do sindroma Frize... ou seja, TOU NA MESMA!!! Não se fez qualquer tipo de luz no meu cérebro, não me sinto minimamente iluminada e pior: ao invés de estar profundamente apaixonada pela perspectiva de alcançar o Santo Graal, não consigo olhar para qualquer livro sem revirar os olhos em agonia.
Sou um caso perdido...
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