E agora, haverá paz?

Pois é... parece que o senhor Palestina foi desta para melhor.
Depois de ganhar o prémio Nobel da paz em 1994 (em conjunto com os Israelitas Shimon Peres e Yitzhak Rabin) foi considerado por muitos o grande entrave ao processo de paz entre Israelitas e Palestinianos . O primeiro ministro de Israel (Ariel Sharon) responsabilizava-o por (quase) tudo o que não ia bem no seu país, o que o levou a fazer o que lhe apeteceu para solucionar o problema palestiniano (a mim, nunca me pareceu que Arafat tivesse este tipo de poder).
O Sr. Sharon mandou mesmo construir o famoso muro de separação entre os dois estados (um muro que a mim sempre me fez lembrar o que foi construido em Varsóvia pelos nazis, para separar a comunidade judaica dos arianos puros...)

E agora que ele morreu, de quem será a culpa?

Vamos ver se (finalmente) é desta que haverá paz no médio Oriente